quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

CONCURSO MGS - 8/01/2010 à 18/02/2010,

AVISO

A MGS torna pública, a liberação de seu concurso 01/2009, pelo Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais.

O Edital foi novamente publicado em 30/12/2009, no “Minas Gerais” e no site www.esppconcursos.com.br.

A Empresa esclarece que:
  1. Os candidatos que se inscreveram para o Concurso Público MGS-01/2009, cuja inscrição ocorreu no período de 06/03/2009 a 31/03/2009 e que estão com a taxa de inscrição devidamente quitada, participarão normalmente e em igualdade de condições com os candidatos que se inscreverem no período de 18/01/2010 à 18/02/2010, dentro do cargo escolhido inicialmente, cumprindo as normas do Edital e seus Anexos.
  2. Os candidatos inscritos anteriormente e que não tiverem mais interesse em participar do Concurso Público MGS-01/2009 ou quiserem alterar a opção do cargo, poderão solicitar a restituição da taxa de inscrição ou alteração do cargo, de acordo com as instruções contidas no Edital.
  3. Os candidatos que já estavam inscritos, anteriormente, no concurso e desejarem mudar a opção de cargo inicial, deverão realizar uma nova inscrição.
Estas e outras informações estão na íntegra, no Edital 01/2009.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Presentes do PREFEITO MARCIO LACERDA Para a Cidade e Seus Habitantes

Um Presente Para a Cidade e Seus Habitantes

DECRETO Nº 13.798 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2009


Quinta-feira, 10 de Dezembro de 2009 - Ano XV - Edição N.: 3481

Poder Executivo -Secretaria Municipal de Governo


O Prefeito de Belo Horizonte, no exercício de suas atribuições legais, em conformidade com o disposto no art. 31 da Lei Orgânica Municipal, considerando a dificuldade em limitar o número de pessoas e garantir a segurança pública decorrente da concentração e, ainda, a depredação do patrimônio público verificada em decorrência dos últimos eventos realizados na Praça da Estação, em Belo Horizonte,

DECRETA:

Art. 1º - Fica proibida a realização de eventos de qualquer natureza na Praça da Estação, nesta Capital.


Art. 2º - Este Decreto entra em vigor no dia 1º de janeiro de 2010.


Belo Horizonte, 09 de dezembro de 2009

Marcio Araujo de Lacerda

Prefeito de Belo Horizonte



OUTRO PRESENTE DO PREFEITO MARCIO LACERDA

Estação São Gabriel vira rodoviária de apoio - Pedro Rocha Franco - Estado de Minas

Publicação: 09/12/2009 06:34 Atualização: 09/12/2009 07:21


A partir desta quarta-feira, dia 15/12/2009 a BHTrans e a administração do Terminal Governador Israel Pinheiro (Tergip) adaptaram a rodoviária de apoio para as viagens de Natal e ano-novo. Como antecipou o Estado de Minas, a partir de terça-feira, os ônibus que seguem da capital para o Espírito Santo, Brasília, Nordeste e as cidades de São João da Barra e Campo dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, vão sair do novo terminal rodoviário no centro de BH.

Para evitar outro colapso na rodoviária no Centro de BH, como ocorreu no carnaval, a prefeitura vai transferir para a Estação São Gabriel 25 linhas de ônibus, o equivalente a um quinto da rodoviária atual. A cada 15 minutos, a previsão é de que haja 25 embarques simultâneos, mas, em feriados movimentados, a busca por passagens é bastante superior. Até 4 de janeiro, a expectativa é de que haja incremento de 10 mil pessoas circulando na estação diariamente, além dos 35 mil passageiros atuais.

As mudanças na Estação São Gabriel serão divididas em duas fases: reforma da infraestrutura e funcionamento do terminal. A primeira fase do projeto já teve início, mas as mudanças mais significativas serão feitas de quinta-feira até segunda-feira, véspera do início da operação. Serão instaladas lonas na área de embarque no setor descoberto; guichês para venda de passagens de ônibus de quatro empresas; cadeiras no setor de embarque; lanchonete; sistema de som para anúncio de viagens e toda a estrutura de logística e apoio, como postos das polícias Civil e Militar, do Juizado da Infância e da Juventude, da Guarda Municipal; setor de informação e achados e perdidos. Além de ser feita instalação de todo o leiaute para orientar os passageiros.

“Depois de encerrada a operação, vamos avaliar o resultado para definir o esquema do carnaval”, disse, ao se referir à possibilidade de a operação ser repetida no feriado mais complicado do ano.

PARQUE MUNICIPAL PEDE SOCORRO!!!


Veja este absurdo publicado no caderno Gerais do jornal Estado de Minas no dia 10 de dezembro de 2009:
...O secretário municipal de governo Josué Valadão , se reuniu com lideranças dos comerciantes e os tranqüilizou a categoria , que ainda recebeu a boa notícia: no dia 23, poderão expor seus trabalhos no Parque Municipal. ...De acordo com o advogado Lincoln da Silva Amaral , representante da Associação dos Expositores da Feira da Afonso Pena (Asfeira) , o evento seria uma espécie de 13º salário dos expositores...
Procurei domingo alguns funcionários do Parque e eles confirmaram indignados que pela primeira vez na história toda feira de artesanato da Afonso Pena estará dentro do Parque Municipal.
Nós como guardiões deste santuário (patrimônio cultural e natural dos belo horizontinos) e amantes dessa cidade, vamos permitir que isto aconteça sem nada fazer?
Se não, o que podemos fazer e quando iremos fazer?
Severino Iabá, artista plástico e ecologista

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Doutorado Sanduíche: em todas as áreas (Fulbright/Capes)

Doutorado Sanduíche: em todas as áreas (Fulbright/Capes)

Inscrições: até 28 de fevereiro de 2010


Auxílio-pesquisa no valor de US$ 2.000 a US$ 7.000 e bolsa mensal de US$ 1.300 por 9 meses. Os candidatos devem estar matriculados em doutorado reconhecido pela Capes e apresentarem projetos de pesquisa de excelência a serem conduzidos em uma instituição norte-americana.

Saiba mais: http://www.fulbright.org.br/bolsas32.html


Professor Visitante: Cátedra Dra. Ruth Cardoso na Universidade de Columbia, (Fulbright/Capes/FAPESP)

Inscrições: até 15 de fevereiro de 2010


Bolsa mensal de US$ 5.000, moradia oferecida gratuitamente no campus, pelo período de até nove meses. Os candidatos devem ser destacados professores/pesquisadores brasileiros das ciências humanas e sociais que atuem nas áreas de história do Brasil, antropologia, e sociologia com enfoque em movimentos sociais contemporâneos.

Saiba mais: http://www.fulbright.org.br/bolsas28.html

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Feira de tecnologias e saberes crioulos


02/12/2009 - 16:38

Cerca de mil pessoas de mais de 15 comunidades quilombolas da região de Salgueiro, no sertão pernambucano, participaram da I Feira de Tecnologias e Saberes Crioulos, realizada entre os dias 27 e 29 de novembro no território de Conceição das Crioulas. O evento marcou o encerramento da primeira etapa do trabalho de resgate de sementes de milho e feijão tradicionalmente utilizadas pelas comunidades. Em 2010 outras culturas farão parte do projeto, cujo objetivo é garantir segurança alimentar àquelas populações.

A ação desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) com cinco associações comunitárias locais é viabilizada por convênio mantido pela Empresa com a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) e o Centro de Cultura Luiz Freire (CCLF).

Durante o evento, o público da Feira pôde conferir os resultados preliminares do projeto Semente Crioula, Resistência Quilombola – construção da soberania alimentar na caatinga, que teve início em abril de 2009. A Embrapa Transferência de Tecnologia expôs as sementes colhidas após o trabalho de resgate, seleção e plantio feito pelos agricultores sob sua orientação. Também foi exposto modelo do banco de semente que as comunidades de Contendas, Feijão, Jatobá, Santana e Conceição das Crioulas construirão em seus territórios e nos quais deverá ser armazenada a produção.

Juntos - “Trabalhamos inicialmente com as lideranças de cada comunidade e, numa segunda etapa, será necessário envolver um número maior de agricultores, por isso, apresentar os resultados parciais foi fundamental para motivá-los”, observou o agrônomo da Embrapa Transferência de Tecnologia, Rodrigo César Flores Ferreira. Ele coordenou o estande da Empresa ao lado das técnicas Amanda Micheline de Lucena e Maria Aline de Oliveira, que apresentaram os principais resultados após oito meses de trabalho no campo.

“A gente conseguiu fazer a seleção de nossas sementes, deixar elas mais puras e também conhecer melhor as variedades da Embrapa. Isso é um resultado para toda a comunidade, que agora vai precisar ajudar, plantando as variedades para formar os bancos de sementes”, diz Damião, da comunidade de Santana.

Presente à Feira, a gerente de projetos da Seppir, Bárbara Oliveira, disse que a expectativa da Secretaria é dar continuidade e ampliar as ações do Projeto no próximo ano. Para tanto, novas parcerias estão sendo articuladas pela Seppir, como a assinada com o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) neste sábado, 29, durante a Feira. O Projeto Sementes Crioulas já conta com o apoio da Agência Canadense de Desenvolvimento que, assim como a Prefeitura de Salgueiro, ajudou a realizar o evento.

Identidade - Para o representante do Centro de Cultura Luiz Freire e membro do comitê gestor, André Araripe, a feira foi uma síntese dos trabalhos desenvolvidos ao longo do ano, onde questões como direitos quilombolas, cultura e educação permearam as atividades com ensaios de variedades desenvolvidas no âmbito do projeto.

Além da mostra de sementes e dos debates sobre agricultura ecológica, sistemas alimentares e soberania alimentar, a programação incluiu atividades culturais e artística de grupos locais, bem como artesanato e culinária crioula. Assim como a Roda de Diálogo com os Idosos, as oficinas de fiação de algodão e confecção de bonecas de caroá proporcionaram o encontro de gerações.

Nessas atividades era possível encontrar desde jovens de 12 anos até senhoras como a historiadora oral de Conceição das Crioulas, dona Maria Liosa da Silva. Aos 71 anos ela ajuda a manter vivas as tradições dessa comunidade surgida a partir das terras adquiridas por seis negras que fiavam para viver. Na década de 80, o aparecimento do bicudo praticamente acabou com o cultivo do Mocó, variedade utilizada por aquelas mulheres. Agora, a pesquisa vai trabalhar para resgatar o fio dessa história de luta.

Fonte: Valéria Costa, da Embrapa Transferência de Tecnologia

SALVE O ALMIRANTE NEGRO! 2

Letra composta:
O Mestre-Sala dos Mares

João Bosco e Aldir Blanc

Há muito tempo nas águas da Guanabara
O dragão do mar apareceu
Na figura de um bravo marinheiro
A quem a história não esqueceu
Conhecido como almirante negro
Tinha a dignidade de um mestre-sala
E ao acenar pelo mar, na alegria das regatas
Foi saudado no porto
Pelas mocinhas francesas
Jovens polacas e por batalhões de mulatas

Rubras cascatas
Jorravam das costas dos negros
Entre cantos e chibatas
Inundando o coração
Do pessoal do porão
Que a exemplo do marinheiro gritava, então:

Glória aos piratas, às mulatas, às sereias,
Glória à farofa, à cachaça, às baleias,
Glória a todas as lutas inglórias
Que através da nossa história
Não esqueceram jamais.........

Salve o almirante negro
Que tem por monumento
As pedras pisadas do cais

(Mas, salve...)

Salve o almirante negro
Que tem por monumento
As pedras pisadas do cais


Letra censurada:

O Mestre-Sala dos Mares

João Bosco e Aldir Blanc

Há muito tempo nas águas da Guanabara
O dragão do mar apareceu
Na figura de um bravo feiticeiro
A quem a história não esqueceu
Conhecido como navegante negro
Tinha a dignidade de um mestre-sala
E ao acenar pelo mar, na alegria das regatas
Foi saudado no porto
Pelas mocinhas francesas
Jovens polacas e por batalhões de mulatas

Rubras cascatas
Jorravam das costas dos santos
Entre cantos e chibatas
Inundando o coração
Do pessoal do porão
Que a exemplo do feiticeiro gritava, então:

Glória aos piratas, às mulatas, às sereias,
Glória à farofa, à cachaça, às baleias,
Glória a todas as lutas inglórias
Que através da nossa história
Não esqueceram jamais.........

Salve o navegante negro
Que tem por monumento
As pedras pisadas do cais

(Mas, salve...)

Salve o navegante negro
Que tem por monumento
As pedras pisadas do cais


João Bosco
O Mestre-Sala dos Mares
Fui apresentado ao compositor João Bosco por um amigo comum, Pedro Lourenço, na época estudioso de literatura. Arte. etc. Pedro havia feito pesquisas sobre a vida de João Cândido e a Revolta da Chibata. Na mesma época, o MAU (Movimento Artístico Universitário) foi muito influenciado pelo cineasta Cláudio Tolomei, já falecido. Tomolei tinha um projeto de fazer um curta com João Cândido. Formamos uma espécie de quarteto (Bosco, Cláudio, Pedro e eu) estudando e conversando sobre a importância gigantesca da Revolta da Chibata e da figura histórica de João Cândido para a cultura brasileira. Baseado no conhecimento que Pedro e Cláudio tinham do assunto e no livro, um marco, de Edmar Morel, Bosco e eu resolvemos partir para uma estrutura de samba-enredo clássico, que pudesse inclusive ser confundido com os outros sambas-enredos do ano – o que realmente aconteceu e nos emocionou muito. As pessoas ouviam “O Mestre-Sala dos Mares” e perguntavam: “Esse samba é de escola mesmo?”.

Tivemos diversos problemas com a censura. Ouvimos ameaças veladas de que o CENIMAR não toleraria loas e um marinheiro que quebrou a hierarquia e matou oficiais, etc. Fomos várias vezes censurados, apesar das mudanças que fazíamos, tentando não mutilar o que considerávamos as idéias principais da letra. Minha última ida ao Departamento de Censura, então funcionando no Palácio do Catete, me marcou profundamente. Um sujeito, bancando o durão, ficou meio que dando esporro, mãos na cintura, eu sentado numa cadeira e ele de pé, com a coronha da arma no coldre há uns três centímetros do meu nariz. Aí, um outro, bancando o “bonzinho”, disse mais ou menos o seguinte:

- Vocês não então entendendo... Estão trocando as palavras como revolta, sangue, etc. e não é aí que a coisa tá pegando...

Eu, claro, perguntei educadamente se ele poderia me esclarecer melhor. E, como se tivesse levado um telefone nos tímpanos, ouvi, estarrecido a resposta, em voz mais baixa, gutural, cheia de mistério, como quem dá uma dica perigosa:

- O problema é essa história de negro, negro, negro...

Eu havia sido atropelado, não pelas piadinhas tipo tiziu, pudim de asfalto etc, mas pelo panzer do racismo nazi-ideológico oficial.

Decidimos dar uma espécie de saculejo surrealista na letra para confundir, metemos baleias, polacas, regatas e trocamos o título para o poético e resplandecente “O Mestre-Sala dos Mares”, saindo da insistência dos títulos com Almirante Negro, Navegante Negro, etc. O artifício funcionou bem e a música fez um grande sucesso nas vozes de Elis Regina e João Bosco. Tem até hoje dezenas de regravações e foi tema do enredo “Um herói, uma canção, um enredo – Noite do Navegante Negro”, da Escola de Samba União da Ilha, em 1985.

Orgulho-me de, por causa deste samba, ter recebido a Medalha Pedro Ernesto, com João Bosco e o próprio Edmar Morel – infelizmente também já falecido – na presença dos filhos de João Cândido.
Aldir Blanc

SALVE O ALMIRANTE NEGRO!

Lavagem da estátua de João Cândido abre campanha pelo reconhecimento do Almirante Negro
03/12/2009 - 17:28
Na busca do resgate de personalidades negras históricas do Brasil que merecem destaque, o grupo afro Agbara Dudu inicia nesta sexta-feira (4/12) campanha em favor do reconhecimento de João Cândido, o líder da Revolta da Chibata de 1910. A partir das 17h30, o grupo promove a lavagem do monumento em homenagem ao herói negro, localizado na Praça XV de Novembro, centro da cidade do Rio de Janeiro (RJ).
Com o gesto simbólico, o Agbara Dudu começa a divulgar para a sociedade a importância de João Cândido na história das conquistas de liberdades do povo brasileiro. A campanha continua em 2010, ano que marcará o centenário da Revolta da Chibata, movimento de militares da Marinha do Brasil liderado por João Cândido. Os marinheiros, negros em sua maioria, se revoltaram contra os castigos corporais aos quais continuavam submetidos pela oficialidade, branca em sua totalidade, mesmo após 22 anos da abolição da escravidão.
História – Na estátua, criada pelo artista plástico Walter Brito, o Almirante Negro segura o leme em uma das mãos. Na outra, aponta para o mar. O monumento foi instalado pela SEPPIR em 20 de novembro de 2008, durante as comemorações do Dia da Consciência Negra. Participaram das atividades o ministro da Igualdade Racial, Edson Santos, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva – que no mesmo ano sancionou a Lei nº 11.756, que concedeu anistia póstuma a João Cândido e demais líderes da Revolta da Chibata.

Comunicação Social da SEPPIR /PR

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

O LUGAR ONDE EU MORO – (Novembro de 2009 )

O LUGAR ONDE EU MORO – (Novembro de 2009 )

O lugar onde eu moro professor do estado não é valorizado;

Do lugar de onde eu venho tenho curso superior específico para lecionar e meu piso salarial é de R$ 545,00;

No lugar de onde eu venho estou há mais de 10 anos sem ter reposição salarial;

È neste mesmo lugar que o Governo de Minas diz não ter dinheiro em caixa para melhorar o salário dos professores, mas gasta dinheiro o tempo todo com propagandas fictícias na TV sobre educação em horário nobre;

No lugar onde eu vivo ninguém nunca viu nenhum professor estadual na TV sorrindo e falando bem da situação a que passam;

Do lugar de onde eu venho os professores estão humilhados e passando dificuldades financeiras;

E é neste mesmo lugar que toda semana tem relatos de agressão a professores dentro da escola.

Pedimos a todos que repassem essa mensagem precisamos da internet pois não temos voz na mídia.

Professor não se cale mais a internet é uma rede mundial de computadores faça também o seu protesto.

Obrigado a todos. Mande sua manifestação de apoio para: profdeminasnamiseria@yahoo.com.br